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A Alfabetização e o Letramento iniciam-se muito antes do ingresso da criança na escola, por meio da leitura das vivências adquiridas no convívio com as pessoas e nos materiais da sua vivência e amplia-se gradativamente e sistematiza-se no ambiente escolar, que deve propiciar experiências significativas na construção do conhecimento, sendo assim são um processo aberto que não se fecha numa série determinada.
Alfabetização e letramento são duas faces da mesma moeda: a do domínio e a do uso da leitura e da escrita. Assim, alfabetizar letrando consiste em utilizar-se da relação entre apropriação do sistema da escrita e o seu emprego efetivo em práticas sociais de leitura e de escrita.
Uma das principais contribuições da noção de letramento é que propõe o domínio do uso da escrita em situações concretas de interação como uma das dimensões do processo de alfabetização.
Para interagir plenamente no mundo letrado, é preciso mais do que o domínio do código. Trata-se de estar preparado para o exercício das práticas sociais de leitura e escrita nas diferentes situações do seu cotidiano
"Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita”. Magda Soares (1998, p. 47)
Alfabetização e letramento são duas faces da mesma moeda: a do domínio e a do uso da leitura e da escrita. Assim, alfabetizar letrando consiste em utilizar-se da relação entre apropriação do sistema da escrita e o seu emprego efetivo em práticas sociais de leitura e de escrita.
Uma das principais contribuições da noção de letramento é que propõe o domínio do uso da escrita em situações concretas de interação como uma das dimensões do processo de alfabetização.
Para interagir plenamente no mundo letrado, é preciso mais do que o domínio do código. Trata-se de estar preparado para o exercício das práticas sociais de leitura e escrita nas diferentes situações do seu cotidiano
"Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita”. Magda Soares (1998, p. 47)